terça-feira, 28 de junho de 2011
A minha porta...
A minha porta
Vezes sem conta entrei por esta porta,
Vezes sem conta espreitei por ela,
Mesmo que torta pelo tempo,
É a minha porta.
Corri, cai, perdi,
As vezes que passei por ela,
As vezes que a abri,
Para ver quem vinha cá bater.
É, não, foi a minha porta,
Pois já não moro lá.
Agora só ranges com o teu empeno,
Desculpa se te deixei assim, Porta
O teu novo dono irá cuidar de ti,
Irá dar-te nova vida e....
Alguém irá novamente entrar, espreitar, cair, correr, abrir e bater...
Nesse teu empenho de uma vida.
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